Transnational organized crime flourished as a by-product of the globalization that began to emerge in the 1990s. Over the last 30 years, criminal markets have expanded and become adept at working across markets and linking up globally.
These changes are harming governance, the rule of law, democracy, the environment, sustainable development, and health; they are widening gender inequality and fueling instability in conflict zones, border areas and urban neighborhoods.
The COVID-19 pandemic has brought into sharper focus these and other underlying trends that were evident before the crisis and has spawned new opportunities for organized crime.
In Latin America and the Caribbean, the problems are vast and challenging. GI-TOC seeks to contribute, collaborate and be a part of the solutions from within the community, with a local perspective, jointly with activists, civil society, journalists, academia, public institutions, and private sector.
This Dialogue will provide an opportunity for stakeholders from different countries and sectors to come together and exchange experiences, enriching the debate on public security and fostering better practices both among state and non-state actors.
What we are looking for?
To promote an international dialogue on policies and practices related to violence and organized crime across policymakers, security agencies, civil society organizations, experts and journalists
To Identify new regional challenges in the fight against organized crime considering the perspective of civil society, academia and governments and law enforcement institutions.
To showcase community resilience experiences and their contribution to counter organized Crime.
El crimen organizado transnacional floreció como un subproducto de la globalización que comenzó a surgir en la década de 1990. Durante los últimos 30 años, los mercados criminales se han expandido y se han vuelto expertos en arraigarse en todas las economías y vincularse a nivel mundial.
Estos cambios están dañando la gobernanza, el estado de derecho, la democracia, el medio ambiente, el desarrollo sostenible y la salud; están ampliando la desigualdad de género y alimentando la inestabilidad en las zonas de conflicto, las zonas fronterizas y los barrios urbanos.
La pandemia de COVID-19 ha puesto en evidencia estas y otras tendencias, ya evidentes antes de la crisis, y ha generado nuevas oportunidades para el crimen organizado.
En Latinoamérica y el Caribe, los problemas son vastos y desafiantes. GI-TOC busca contribuir, colaborar y ser parte de las soluciones desde la comunidad, con una perspectiva local, junto con activistas, miembros de la sociedad civil, periodistas, académicos, instituciones públicas y sector privado.
Este espacio brinda una oportunidad para que actores de diferentes países y sectores se reúnan e intercambien experiencias, enriqueciendo el debate sobre seguridad pública y fomentando mejores prácticas tanto entre actores estatales como no estatales.
¿Qué estamos buscando?
Promover un diálogo internacional sobre políticas y prácticas relacionadas con la violencia y el crimen organizado entre legisladores, agencias de seguridad, organizaciones de la sociedad civil, expertos y periodistas.
Identificar nuevos desafíos regionales en la lucha contra el crimen organizado desde la perspectiva de la sociedad civil, la academia y los gobiernos y las instituciones policiales.
Mostrar experiencias de resiliencia comunitaria y su contribución a la lucha contra el crimen organizado.
O crime organizado transnacional nasceu como um subproduto da globalização que começou a se difundir nos anos 90. Nos últimos 30 anos, os mercados criminosos se expandiram e se tornaram hábeis para trabalhar em diferentes mercados e se conectar globalmente.
Essas mudanças estão prejudicando a boa governança, o Estado de direito, a democracia, o meio ambiente, o desenvolvimento sustentável e a saúde. Estão ampliando a desigualdade de gênero e alimentando a instabilidade em zonas de conflito, áreas fronteiriças e zonas urbanas.
A pandemia da COVID-19 trouxe um foco mais acentuado para estas e outras tendências subjacentes, que eram evidentes antes da crise, além de ter gerado novas oportunidades para o crime organizado.
Na América Latina e no Caribe, os problemas são vastos e desafiadores. Nesse sentido, a GI-TOC busca contribuir, colaborar e fazer parte de soluções construídas de dentro da comunidade, a partir de uma perspectiva local, e em conjunto com ativistas, sociedade civil, jornalistas, academia, instituições públicas e setor privado.
Este Diálogo proporcionará uma oportunidade para que partes interessadas de diferentes países e setores se reunam a fim de trocar experiências, com o fim de tornar o debate sobre segurança pública mais rico e promover melhores práticas tanto entre os atores estatais quanto não-estatais.
O que estamos procurando?
Promover um diálogo em âmbito internacional sobre políticas e práticas relacionadas à violência e ao crime organizado entre formuladores de políticas públicas, agências de segurança, organizações da sociedade civil, especialistas e jornalistas.
Identificar novos desafios regionais na luta contra o crime organizado, considerando a perspectiva da sociedade civil, do meio acadêmico, dos governos e das instituições de aplicação da lei.
Mostrar experiências de resiliência comunitária e suas contribuições no combate ao crime organizado.